Cultura e arte: ferramentas para a evolução coletiva e o autoconhecimento.

Por Equipe Festival Camomila

Cultura, arte e autoconhecimento caminham de mãos dadas.

 

Parece uma afirmação besta, batida, lógica, mas você já parou pra refletir sobre a importância dessa associação para toda vida humana?

 

Cultura, substantivo feminino.  Dentre as várias definições disponíveis nos dicionários, aqui para nós, essa palavra tão usual no nosso vocabulário encontra sentido em:

 

  • 1. Cabedal de conhecimentos de uma pessoa ou grupo social.

 

Pois a cultura ancestral repassada e aprimorada através das gerações que morrem e nascem é o agente responsável pela régua moral de uma civilização. 

 

  • 2. Conjunto de comportamentos, crenças, costumes etc. que distinguem um grupo social.

 

Pois, da forma de falar ao jeito de se vestir, passando pelos temperos prediletos, divindades e preconceitos arraigados no senso comum, a cultura de um povo se estabelece ora como seu alicerce, ora como tudo que esse povo é.

 

  • 3. Forma ou etapa evolutiva das tradições e valores intelectuais, morais, espirituais (de um lugar ou período específico); civilização.

  • 4. Complexo de atividades, instituições, padrões sociais ligados à criação e difusão das belas-artes, ciências humanas e afins.

 

Pois a arte, dentro desse balaio de características que formam o aspecto cultural de uma sociedade, é uma ferramenta importante para a desconstrução de crenças limitantes e para evolução coletiva dos indivíduos

 

É também a grande responsável por promover encontro de ideias, senso de pertencimento e diálogos sobre assuntos difíceis – daí surge a importância de consumir artistas que lhe façam se sentir bem, que lhe instiguem a ser alguém melhor. 

 

No espírito do momento, a cultura é a imagem e semelhança de uma sociedade e nós do Festival Camomila jamais poderíamos falar sobre estado pleno de atenção, qualidade de vida, saúde mental e física sem considerar os padrões de comportamento – positivos e negativos – que existem na nossa comunidade. Sem dúvidas, também seria impossível propor uma nova consciência sem o auxílio de cada artista, sua expressão e sua arte.

 

Permita-se aceitar, valorizar e abraçar a sua identidade. 

Permita-se olhar para o outro e para dentro.

Permita-se, sobretudo, fazer da ludicidade uma ferramenta de autoconhecimento!